sábado, 6 de setembro de 2008

CIÊNTISTAS CRIAM CELULAS-TRONCOS APARTIR DE DENTE DO SISO

Cientistas japoneses conseguiram criar, a partir de um dente do siso extraído precocemente, células-troncos similares às embrionárias e que, portanto, podem participar na reconstrução de diversos órgãos humanos danificados por uma doença.
Este avanço traz novas esperanças de usar um dia as células-troncos em medicina sem extraí-las de embriões humanos.
existe um grande interesse no desenvolvimento de técnicas para a manipulação de células-tronco, no intuito de instituirem-se tratamentos restauradores de tecidos e órgãos. Para que a bioengenharia seja eficaz, faz-se necessária a presença de três fatores: as próprias células-tronco, uma matriz extracelular e fatores de crescimento. Existem inúmeros fatores de crescimento envolvidos no desenvolvimento do órgão dentário. Por isso pesquisadores ainda não foram capazes de formar um órgão completo, embora existam diversos estudos evidenciando a formação de esmalte e dentina a partir de células-tronco isoladas da polpa dentária. Recentemente, também foram isoladas células-tronco da polpa dos dentes decíduos. Sabe-se que estas células são altamente proliferativas, sendo de grande importância para o cirurgião-dentista o conhecimento do seu comportamento biológico e técnicas de obtenção.
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http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-54192007000100006&lng=es&nrm=iso&tlng=es


PRIMEIRA VACINA CONTRA O CÂNCER DESENVOLVIDA NO BRASIL



O que era uma incógnita, parece já não ser tanto, o sonho de um mundo inteiro está próximo de se realizar.
Por décadas o câncer vem aterrorizando a vida de uma nação, tirando das pessoas o direito de sonhar, ou seja, viver. E, hoje os nossos cientistas estão a margem de uma grande descoberta, a qual poderá devolver a possibilidades de muitas pessoas a continuarem a viver, iniciando-se primeiramente pala Hybricell, primeira vacina brasileira aprovada pela Anvisa.
Ela começa a ser utilizada pelos oncologistas no tratamento de melanoma (forma agressiva de câncer de pele) e tumores de rim.
Não cura o câncer nem substitui a quimioterapia e a radioterapia nos casos em que essas ferramentas são indicadas. Mas mostrou-se capaz de interromper o crescimento dos tumores em 80% dos pacientes que já apresentavam metástases pelo corpo.
Gostaríamos de parabenizar e agradecer o José Alexandre Barbuto, do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo, pela pesquisa e desenvolvimento desta vacina.
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